
Hoje finalmente vi o filme da Mulher Maravilha 1984 e sinceramente é de longe um dos piores estórias das live actions da DC até agora. Não me levem a mal… gostei bastante da ação, das cenas de luta, do uso mais do que diversificado do laço, Ela ta mais bonita, mais colorida… ela menininha é a coisa mais cute cute da mamãe Hipólita… tivemos fan service de todo jeito… tinha tiara bumerangue… tinha até… bem… a sessão de spoiler é mais pra baixo.. ali eu discuto com quem viu.
O importante é que, para quem não viu, possa saber … é que todo o trabalho de construção de um personagem forte, empoderado, independente, dona de si… o icone e um modelo feminino. Pra mim, tudo isso foi desconstruído neste filme, diante de uma Diana fraca, frágil, melancólica e que perde seus poderes justamente porque escolheu viver com o amor de sua vida. Sei lá, qual foi a mensagem que quiseram passar… enfim… mas claramente foi um tiro no pé.
O filme deixou bem claro que a lição que a heroína tinha que tirar dali é que não há atalhos para ser ter o que quer e que é importante saber perder e aceitar a perda. Essa seria a jornada da nossa heroína durante este filme e no fim ela deveria sair transformada desta situação… pois bem… eu digo que não saiu!!! Logo, eu me pergunto se o filme serviu pelo menos pra vender brinquedo…
Nota: 🍌🍌⚪⚪⚪

__________________Spoilers ______________________
Ahhh aqui é que é bom… aqui eu posso falar o que quiser, se você não viu o filme fica por sua conta e risco! Sorry!
Como eu ia dizendo lá em cima… gostei bastante da ação, das cenas de luta, do uso mais do que diversificado do laço… ela laçava poste, laçava bala, laçava nuvem, laçava até raio… e alem de dizer a verdade, a pessoa atrelada a ele também podia ver um filminho do que quer que fosse… como a estória de Astéria a maior guerreira de Themiscera. Diana está mais bonita, mais colorida, caprichou no mega hair… ela menininha é a coisa mais cute cute da mamãe Hipólita, danada faz qqr coisa pra vencer… tivemos fan service de todo jeito… tinha tiara bumerangue… teve avião invisível… imagina. Continuou aquela estoria de brincar com “ela voa ou não voa?” pra min o laço faz as vezes do Mjonir… o Thor não voa ele é arremessado, ela a mesma coisa.
Elogios feitos, vamos lá… roteirinho preguiçoso hein… O cristal mágico dos desejos que inventaram, pra poder enfiar na marra o Steve Trevor no filme só pq deu química, foi demais… e o cristalzinho ainda criou a Mulher Leopardo magicamente, personagem que mais parecia o electro de “O incrível homem aranha 2” que já não dei certo e mais uma vez estávamos um uma pessoa antisocial, toda desastrada e com quem ninguém queria falar, tendo superpoderes e querendo se vingar do mundo por conta do seu complexo de patinho feio… Preguiçoso. E por fim Max Lord foi de vilão telepata a Lampada do Aladin…
E o principal… O filme deixou bem claro que a lição que a heroína tinha que tirar dali é que não há atalhos para ser ter o que quer e que é importante saber perder e aceitar a perda. Vimos isto no prólogo do filme quando Diana era pequena. Essa seria a jornada da nossa heroína durante este filme e no fim ela deveria sair transformada desta situação… então, Diana faz o desejo e abrir mão do desejo deveria ser a experiência transformadora dela… contudo ela o fez mais por influencia do Steve Trevor do que por transformação ou aceitação dela….a negação faz parte da jornada… aceitação é que ficou esquisita… na hora de se transformar ela simplesmente vira as costas e sai correndo… alguns dirão que ela deixou ele pra trás e saiu correndo transformada… mas ela fechou os olhos correndo e negando tomando a decisão a contragosto e não por aceitar o fato… bom foi isso que eu achei!
Não sei… não bateu… chegou um momento que eu só queria que o filme acabasse, juro. Nem cheguei a ver cena pós-credito em homenagem a Linda Carter, fui saber depois que tinha. Ehhhh DeCêee!!! Difícil hein!